segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Jaguar e Lamborghini duplicam vendas em Portugal

eu não sou um jaguar

então, sendo assim,.. está tudo bem no nosso país.
não vejo qualquer problema. Se há dinheiro para jaguares e afins, há dinheiro para comida.
não vejo a crise

(imagino-a como um daqueles abismos sem fim que antigamente apareciam nos desenhos animados. deixei de acordar aos sábados as sete da manha, mas algo me diz que esse tipo de abismos, já nem nos desenhos animados aparecem para não assustar ninguém.)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

fra

sábias as palavras dos que por bondade vos aconselham.
começar por dizer isto, cria uma certa beleza ao que se dirá a seguir. que em nada tem a ver com o que eu pretendia escrever inicialmente, mas lá chegarei.
“O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente” esta é dita por um carequinha caixa de oculos que tambem sabia trazer a sua beleza para o mundo.
mas no fundo o que eu queria dizer é que tudo tem o seu tempo e espaço, todas as nossas fases estão agarradas com um grande alfinete à fita ou a passadeira imaginária demarcada por dias horas minutos e espaços geograficos (com latitudes e longitudes), se as tentarmos agarrar, ou ficamos parados ou entao rasgamos a ranhosa da passadeira.

noutro assunto, as cores já mexeram mais comigo.

sábado, 2 de outubro de 2010

pequenas crianças, quase do tamanho de um caniche

pequenas dentadas de ratinho equivalem a uma de tubarão?
depende se regenerar ou não
mas o que é isso de regenerar?
tornar a gerar, restaurar, melhorar
e todos temos isso?
....não...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

tu és rufia, és és

coisas sem nexo

reunam todas as respostas do mundo num pote, deixem me tirar ao acaso 5. de certeza que todas me vao completar.

resposta numero um: Todos nós
Pergunta:...
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se eu seguisse caminhos, gostava de os ver primeiro
-imagino-os sempre como estradas em macadam, com árvores a separar cada direcção
não me interessa visualizar por completo o destino
-num tom beje com pedras soltas e nas bermas o verde mais vivo possivel
apenas um nome, um nome de um lugar
-no horizonte, alguns prédios numa direcção, noutra um pouco ou nada, além de fumo das chaminés
o resto acabaria por imaginar
-no céu tudo me parece igual