Este é o meu diário sobre o Pão.
Foi começado no dia 7 de Novembro de 2011, após a prova de mais uma das minhas fornadas.
Nos últimos tempos comecei a cozer pão, como forma de ocupar o meu tempo, aprendendo uma nova arte. Nunca tinha tido particular interesse pela panificação, a ideia e a vontade surgiram, quando senti a necessidade de desfrutar dos sabores característicos da casa da minha avó, sendo um deles o pão de centeio.
De me lembrar de receber o pão das mãos do padeiro, ainda quente e estaladiço, e ir a correr para casa com pressa de pôr à boca uma boa sandes de queijo, ou uma simples fatia barrada a manteiga..
..tudo pelas mãos milagrosas da minha avó.
ela sim, ela é a verdadeira razão pela qual eu faço pão. Pão de saudade, pão de ternura, pão de amor.
Pão com os sabores de quem se gosta, e pão com tudo o que eu sou.
Filipe Gomes
debaixo da côdea mais rija se esconde o melhor miolo
ResponderEliminaro que se retem é pressa de pôr à boca
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